Eu estava ansioso, havia passado praticamente toda a madrugada trabalhando naquele projeto, mas enfim estava pronto. Meu graffit era cheio de cores e vida, era impactante! Não havia como não percebê-lo ali, era a coisa mais viva que existia naquela rua acinzentada.
E eu não esperava a hora de ver as pessoas pararem para admirar o meu feito, corri pra casa e voltei no final da tarde, sentando-me em uma lanchonete no outro lado da rua, pedi um capuchino, estava frio.
O tempo passou e percebi que as pessoas se quer notaram a explosão de cores que ‘milagrosamente' haviam atingido aquela rua cinzenta, uma garotinha até tentou alertar sua mãe, mas ela a arrastou pelo braço prometendo-lhe um doce se ela se comporta-se bem.
Então fique ali sentado por alguns instantes,paguei a garçonete e voltei pra casa.
Quando a madrugada chegou voltei para ‘minha tela’, havia uma ultima coisa há fazer.
Quando a madrugada chegou voltei para ‘minha tela’, havia uma ultima coisa há fazer.
No outro dia um amigo me chamou as pressas, disse que eu precisava ver algo.