" Acredito que todos nós, em algum momento da vida, acabamos nos perdendo. Seja por um segundo, um minuto, um dia, um mês... Vivemos na esperança de nos acharmos, e nos perdemos quando nos achamos. Pois, involuntariamente, sempre deixamos algo pelo caminho."
- A Cega
- A origem
As crônicas do amor: O escritor e a cega destacou-se por ser a primeira crônica a ter o amor como tema principal, pelo seu tamanho, e por ter como personagem o próprio autor. (Eu).
Devido a boa aceitação dos leitores criei uma especie de saga dentro do próprio blog e assim surgiram posteriormente: As crônicas do amor: O velho e o moço , O Senhor do Tempo e As crônicas do amor: O cientista.
Juntas, as quatro crônicas alcançaram quase 2 mil visualizações e chegou a ser comentado em alguns blog´s literários.
"É estranho olhar para trás e ver que cometeu vários erros , mas, de certa forma, compreendê-los. Somos os únicos a os entendermos por inteiro e de fato."
- O Homem de Lata
- Nasce o livro
Com pensamento em desistir do Meu Coração na Caneta, o crescimento tímido do blog e a aprovação dos leitores, surgiram as primeiras indagações que questionavam: Porque você não escreve um livro? Diante de tal pergunta, comecei a cogitar tal feito e o resultado foi o livro que vós apresento!
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"Que aqueles que se recobrem com uma armadura de lata, independente do motivo, possam um dia encontrar a estrela amarela. E que as pessoas de coração mofado descubram a infinidade de cores diante de uma tela branca."
- Joilson Brandão
- As crônicas do amor: O escritor, a cega e o homem de lata.
Reunindo personagens existentes no blog, o livro traz uma coletânea de crônicas que interligam-se entre si de forma a contar uma unica história. Retratando os desafios do amor, os sacrifícios feitos em nome dele e como é difícil enxergar formas de amar diferentes da nossa.
Lançado pela Editora Multifoco em Dezembro de 2014, apenas um ano depois após ter sido escrito, As crônicas do amor foi bem aceito pela critica. Sendo pauta de revistas eletrônicas como o PopLike, blog´s literários como A culpa é dos leitores , e de criticas, como no jornal Folha do Estado, na coluna do Professor Repórter.
"Muitas vezes não fazemos muito com o tempo que passou, mas ainda assim podemos fazer algo com o tempo que nós resta. Sempre é tempo."
- O Escritor
- Sinopse
- É importante que as mão nunca se soltem. - Aconselhou o Senhor do Tempo ao encarar o olhar da Cega.
Ele sabia que muitas coisas grandiosas se escondem em pequenos detalhes e que a maior de todas elas está na palma de nossas mãos: o amor.
Mas nem todas as pessoas tem o dom de enxergar, embora mesmo assim consigam ver. Por isso, muitas vezes, as mãos acabam se soltando.
Foi o que aconteceu com a Cega e o Homem de Lata.
E o que fazer quando as mãos se soltam e o amor se perde?
Sempre é tempo, acreditava ele, e por isso tentou resgatar as coisas que se perderam pelo caminho. Contudo, certas coisas são difíceis de se recuperar, ainda mais quando estamos a mercê do dedo invisível do tempo...
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