Diante da minha porta estava o amigo que a horas atrás havia postado fotos de um passeio, que juguei eu, ter sido perfeito.
Seu rosto estava abatido e sua voz cansada me confessou problemas que desconstruíram completamente meu pensamento anterior.
Percebo então que nessa vitrine virtual, a qual nós enquadramos para seguir esteriótipos 'perfeitos', nem tudo é o que parece e talvez a grama do vizinho não seja assim tão verde.
Desligo o computador, me preocupando agora em ser quem eu sou e não em ser alguém que querem que eu seja, talvez, se todos pensassem assim, a grama do vizinho poderia ser mais verde. De verdade!